Nessa terra de sol a pino, nenhum coco indígena
contendo a noite, haverá de me salvar. Nenhum salto
da fruta, acima, sempre acima, pode ter força,
porque o recuo da ave é uma parede que pressiona.
Não quero mais fingir que isso é um salto.
Não quero mais fingir a construção ou a identificação,
não há nada igual e eu sei porque nem o deslocamento
me livra dessa mina de sol forte surrando as costas,
a escravidão é o corpo - acorrentado à imagem.