terça-feira, 17 de março de 2015

18.03.2015

Cheirador de ácido. Vamos colocar o fogo ali dentro, onde tudo já é cinza. Rememorar a queimadura do copo, quando ele ainda podia expandir e estourar e criar bolhas no espaço do outro. Estourou pra dentro. Esquecia que o cheiro é um estupro, que não somos nós a invadir uma experiência, mas sempre ela é que nos invade. Somos constantemente violados. O amor de todos os atos. Meu ursinho de dormir chamado querosene.