quinta-feira, 6 de agosto de 2015

06.08.2015

Meu nome de pupila incerta: no olhar a operação cotidiana da morte. Escrevo motivos, tenho 267 motivos, todos chegam depois do desastre: a poética do covarde. O golpe da faca sem fio, um despejo bulímico fantasmagórico, a compulsão sanguínea metafórica: o poema chora para dentro.