Aos poucos as palavras te mastigam - tu esquece o fígado perto do canibalismo do poema - aos poucos elas te expulsam da realidade, o peito vai se tornando uma pandora histérica, os poemas afundam na lama do corpo, tudo vira sopro e tentativa de linguagem - as limitadíssimas letras do alfabeto - as plantas claustrofóbicas nas raízes.