Pela primeira vez,
ou pela última. Mas não no meio.
Não sem contorno.
Não com toda essa culpa.
Minha, tua, do outro, de qualquer
um que exista.
Não com a desumanização da culpa
de ter dado tudo errado.
Não me roube a experiência
de ter estado ali
enquanto eu vivia, enquanto eu
não sentia culpa de estar errando.