sábado, 25 de julho de 2015

26.07.2015

Histórias de cabelos que caem, leucemias, despedidas brancas esterilizadas, um corte cirúrgico no afeto: quarentena até baixar a febre. Quarentena até estarem todos habituados à morte. Roda feito peão, a distância, e volta pra cá, orbita, até o fim do dia já deu uma volta sobre si, outras quinze ao redor do objeto, e ainda o traz por dentro: a imagem: vodka limão e água: sal para disfarçar a feitura de sangue: uma metástase de amor: está espalhado: meu órgãos lutando manter a cena do crime: forjada: digitais e dedos nas nádegas: histórias de receita com letras indizíveis: com letras estranhas a nós, curas pandorizadas, curas milagrosas: você está generalizado no mundo: está em toda parte, e não podemos te dar a liberdade de pular da ponte para o outro lugar que não é aqui, você é um aparelho que desliga outra coisa: você não conhece, você mesmo é um negrume incerto no rosto até que o primeiro olhar exploda: vê um nó.