Eu tenho ventrículos no peito como caminhos ocos para a solidão inchar. O coração batendo em mim. O coração me bate como uma indústria magoada com a civilização. Eu carrego suturas imaginárias que me permitem respirar: pontos que rompem: cicatrizes que desprezam os sonhos: meu lábio o sucesso da anestesia. Durmo com o inconsciente aberto: retornos na via de mão dupla da minha alma.